FITAM - Oficina de inclusão tecnológica

Olá Blogueiros,

Hoje venho compartilhar uma oficina de inclusão tecnológica que realizei ontem dia 10/09/2014 em Boa Vista-Roraima no FITAM - Fórum De Inovação e Tecnologia da Amazônia, que acontece até o próximo dia 13/09. Então vamos ao panorama desta oficina. 

A oficina de Inclusão Tecnológica: Educação Inclusiva, teve como objetivo refletir o uso da tecnologias de informação e comunicação (TICs) a partir da tecnologia assistia  como auxílio no processo de ensino-aprendizagem e integração entre pessoas portadoras com deficiência.

Realizei um panorama da educação com uso das tecnologias, bem como não poderíamos deixar de falar sobre os artigos da LDB e da Constituição Federal que aborda o tema educação e educação especial, durante a oficina busquei integrar a realidade de boa vista com a realidade de outras regiões como Suldesde e outra Estado do Norte (em especial São Paulo e Pará), pois acredito que com exemplo podemos mensurar o que há de novo e agregar para nós enquanto educadores.

Fiz comparativo do uso da informática na educação e seu uso na educação especial e o quanto as tecnologias atualmente permeiam de forma positiva no âmbito da educação especial pois além de usarmos as TICs na educação também é possível ver instituições como a APAE trabalhando na área de fonoaudiologia e terapia ocupacional fazendo uso de tecnologia assistia. 

Após apresentar a teoria da tecnologia assistia iniciamos a prática com a realização de uma atividade, na oportunidade Solicitei que Os participantes formassem grupos para criar um jogo para crianças entre 8 a 14 anos que fosse portadora de alguma deficiência, os participantes tinham o critério para escolher se desenvolveriam um jogo ou utilizariam alguma brincadeira já conhecida, como jogo da memória. 

Fiquei muito feliz com o resultado, pois eles permearam por várias deficiências como visual, auditiva, e até o daltonismo com aplicativos para smartphone e tablet e outro grupo resgatou uma brincadeira de infância mas utilizando as libras como forma de comunicação para integrar os alunos ditos "normais" com o deficiente. 

Por fim, os participantes tiveram a possibilidade de manusear com alguns aplicativos e jogos para que eles percebessem a importância de sua utilização nos dias de hoje. 

Apresentei o Hugo (rsrsrsrsrs) ou melhor  o Hand Talk (aplicativo para auxiliar pessoas que são surdas e mudas, pois ensina a Libras, vc digita o nome e o personagem fala em libras) outro foi o Autism iHelp (aplicativo para auxiliar o desenvolvimento de crianças autistas) e por fim o jogo Genius sucesso nos anos 80 e hj foi repaginado tendo ele como jogo físico e um aplicativo e foi a sensação entre os participantes pois alguns não conheciam o genius


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