Geração Z prefere desemprego a ser infeliz no trabalho


Olá Ciberespaço,

Venho compartilhar o recente estudo global realizado pela Workmonitor, da consultoria Randstad, empresa holandesa de consultoria e RH, especializada em trabalhos flexíveis, apresentou quase 2 a cada 4 profissionais da geração Z, a mais jovem no mercado de trabalho, preferem ficar desempregados a permanecerem em um emprego que não estão satisfeitos ou não gostam.

O curioso é que cerca de 56% dos entrevistados disseram que deixariam o emprego se isso interferisse sua vida pessoal, a pesquisa ouviu 35 mil profissionais e mostrou que 2 em cada três entrevistados da geração Z disseram não se importar em ganhar um salário um pouco menor se estivessem contribuindo para a sociedade com propósito.

O estudo mostrou que 71% dos entrevistados disseram que a capacidade de trabalhar de qualquer lugar era importante para eles, contudo, 53% achavam que não tinham essa flexibilidade em suas funções atuais, a pandemia da Covid-19 veio apenas acelerar o trabalho remoto nas empresas, fato este que muitas empresas principalmente na região sul e sudeste do Brasil adotaram o home office para determinado nicho de colaboradores, gerando diminuição de gastos em termos de infraestrutura, como aluguel de imóveis, energia elétrica.

A pesquisa aponta ainda que 70% dos profissionais estavam abertos a novas oportunidades de emprego. Interessante que 32% dos entrevistados da geração Z relataram que estavam procurando emprego e 49% estavam confiantes em encontrar um novo emprego rapidamente se fossem demitidos ou saíssem dos seus atuais trabalhos.

Esta pesquisa serve como um alerta para as empresas, pois claramente vemos uma mudança no comportamento do empregado, vale ressaltar que a pesquisa foi realizada com os millenials que representarem 55% dos entrevistados.

 


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